1.e 2. Duas vistas extraídas do Jardim de São Pedro de Alcântara, em Lisboa. Confesso que a primeira não obedeceu aos quesitos pedidos, pelo que repeti o esquema do desenho.
3. Exercícios de representação de percusos através de formas posteriores e inferiores em relação aos desenhadores (com apenas uma linha de contorno e o azul do céu) e um ponto comum de referência. Eram, por conseguinte, três aspetos que condiziam com a nossa aproximação ou afastamento do local. Porém aqui, apenas se indica um registo;
4. No interior do Museu de São Roque, Largo da Misericórdia, onde faço referência a estátuas de Santos. Experimentalmente, achei melhor sobrepô-los. Foi uma curiosidade de há algum tempo ao deparar outrora com as expressões de alguns dos trabalhos de Richard Câmara.
Entretanto, houve muitos mais exercícios que oportunamente poderei expô-los.
Assim, fica a via ascendente do dia seguinte, ou seja a 18 de Setembro.
Apreciando a paciente prontidão em acompanhar-nos assim como a boa dição do orientador Richard Câmara, no final do acontecimento proporcionou-se entre todos os interveniente do grupo, um momento de transmissão de opiniões sobre todo percurso.
Entretanto, também passou-se a palavra a um representante de um Gabinte Associativo.
Por mim, apreciei os novos conhecimentos - porque estamos sempre a aprender face aos conteúdos aplicados, aos suportes, aos materiais e às técnicas. No desfecho da atividade, dei por mim com pintura surrealistista- uma curiosa mudança! Compete-me agora aplicar novos conceitos com exercícios frequentes conforme deverá ser o lema dos detentores dos "cuadernos". Quanto ao grupo verifiquei uma boa receptividade e simpatia entre todos; bom relacionamento entre o orientador, os demais e vice-versa.Houve momentos de ventania, mas de um modo geral, o tempo esteve bom e não choveu.
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