sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

TAINHA E OS SEUS AMIGOS _I





Confesso que há muito desejava desenhar a Tainha. Como ela é uma cadela bastante preta e luzidia, eu não conseguia o mínimo dos rabiscos. Contudo, aqui vai um registo, o melhor que consegui dela. Seguem-se dois amiguinhos que recentemente conheceu: um que me pareceu doente; o outro farfalhudo tão entusiasmado ficou com a criatura que saltou para os estofos do meu carro onde por acaso lá dentro já estava a medrosa Tainha!

NUMA PASTELARIA


Um recanto duma pastelaria com os seus produtos à venda em três prateleiras envidraçadas.

ENQUANTO SE ESPERA_IV (AINDA NO INTERIOR)



Num restaurante, aproveitando o aconchego mais o ambiente quentinho diferente das ruas nesses dias frios e chuvoso de invernia. Para aquecer o estômago, um serviço de chá já consumido. Seguem-se os respectivos esboços enquanto não chega a hora de entrar na SNBA.

OUTRAS PARAGENS _III ( ESPAÇO INTERIOR )



Cá está mais um paciente de gorro na cabeça assim como depara-se em alguém que regista e informa sobre as funções (horários)dos Senhores Clínicos nos atendimentos a aguardar.

OUTRAS PARAGENS _II ( ESPAÇO INTERIOR )






"Tire a senha e aguarde a sua vez" são os preceitos deste simpático habitáculo.Na cestinho de verga posto na mesa da primeira imagem, costumam deixar pacotinhos de leite, de bolachas e há jornais espalhados pelo compartimento alongado.Atualmente o pavilhão é asseado, arejado e com bastante claridade devido à cor branca das paredes. Puseram duas televisões para o público que funcionam permanentemente.Os Funcionários simpáticos e interessados.Os Acessores melhores ainda (especialmente na paciência com os utentes.

PARAGENS DE CACILHAS_I


Depois de ver As Profissões de Risco - AMAZONIA - e ouvir em dois dias diferentes o Capitão Moacir a ensinar ao público e justificar as sete pragas, num formidavel documento em filme, no Pavilhão do Conhecimento em Lisboa, Janeiro findo,regressei via fluvial a Cacilhas. Levei comigo um belíssimo catálogo da exposição. Enquanto aguardava o transporte rodoviário ainda aproveitei para este esboço rápido como sempre.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

AS MEMÓRIAS DO HULA HOOP_FEV11



VALE TUDO?
Pois aqui vai: vendo a criatura (a Natureza) e do que resta da memória, as duas rodas – estas, não ajudavam a caminhar. Os aros colaboravam apenas nos movimentos circulares do esqueleto - eis o “hula hoop”…
Para os exercícios das aulas de ginásticas executaram os aros em fibra de bambu e posteriormente em material sintético. Contorcionistas, esses instrumentos apareceram coloridos e feitos de vistosas decorações entre os quais adornos de substâncias brilhantes. Se bem que por pouco tempo, foram outrora protegidos pelas patentes da respectiva indústria. Marcam uma história quer pelo seu fabrico (história do brinquedo) quer pelo valor lúdico de temporada em que também com a música pop dos anos 50 acompanhava o ritmo da dança. Delimitaram uma época de frenesim (para os humanos, evidentemente).
Quanto ao resto da imagem é apenas questão de momentânea boa disposição.

ESTA IMAGEM FOI A RESPOSTA AO CHALLENGE XXXIX_AS DUAS RODAS DA USKP, DE FEV11.