sábado, 30 de abril de 2011

RETIRO DE DG EM VILA VIÇOSA _III PARTE_3




O que eu gostei da sessão de cinema foram as imagens do site da TV5 "Carnets des voyages" que serviu de apoio ao trabalho.

No dia seguinte à exibição do filme,desloquei-me à bonita Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal, também visitada pelo Papa JOÃO PAULO II (1982) que por coincidência será beatificado dentro de minutos. (Milagre ou não?).
Junto ao alçado principal da Igreja existe uma transcrição da existência da Irmandade de S. Pedro. É um edifício religioso datado de 1742. Tive oportunidade de notar duas imagens da Imaculada, Padroeira de Portugal, oferecidas à Igreja.
De realçar como obra de arte, postados nas alas do altar-mor, muito vistosos, encontram-se os painéis de azulejos (com o característico azul da época), possivelmente da autoria do ceramista Policarpo Oliveira Bernardes (1695 – 1778). É assunto para investigar melhor porque, dado o tempo escasso e poucas informações plausíveis, não consegui saber mais. Nem mesmo fazer a leitura dos painéis.
No chão, da nave principal, junto ao mesmo altar-mor, um grandioso mas velho tapete de Arraiolos (1646_?).
Salienta-se, exposta como não podia deixar de ser, a pedra de armas da Monarquia de Portugal. Um dos dos filhos dos Duques de Bragança foi lá baptizado.
Da vista ainda vi a localização da casa do Condestável D. Nuno Álvares Pereira.

Assim,com as pequenas entrevistas embora feitas à pressa,consegui captar vários pormenores interessantes sobre diversos assuntos inerentes a VV. Aproveito para agradecer aos que me prestaram todas as informações.

RETIRO DE DG EM VILA VIÇOSA_2



Restam outras duas entrevistas. Agora será a um casal de comerciantes. Para além de possuírem um quiosque, de dedicarem a venda dos produtos expostos também pintavam. Ela (senhora X) retocava casinhas pequeninas; ele, dedicava-se a trabalhos em mosaicos utilizando mármore material muito abundante e característico no local. Os motivos deste senhor Y cingiam-se a elementos da zona, como o quadro do Palácio de Vila Viçosa, os pássaros, os animais,as flores e mais outros componentes por lá conhecidos. Ambos foram muito prestáveis em dar informações. Por não cederem abertamente a publicações, omite-se os nomes dos intervenientes.

RETIRO DE DG EM VILA VIÇOSA_III PARTE_1



O DESENHO E O OUTRO
Foram três as entrevistas aos residentes de VV.
Esta,a primeira, casual e rapidamente destinou-se a um jovem de 12 anos.Fncontrei-o sentado nas escadas à entrada do Seminário de VV.Esperava a chegado dos companheiros que o levaria à Igreja nesse domingo. Estudava no Seminário. Não era o único que por lá frequentava, porque à hora das refeições tínhamos a companhia dos demais jovens de várias faixas etárias.

RETIRO DE DG EM VILA VIÇOSA_II PARTE



Do olhar à mancha
“…Olha de frente tudo o que é grande…”Indicações de um dos textos oportunamente distribuídos (Job 40.14-24,25-26).

Por detrás do arbusto cerrado estão os alicerces de pedra. É lá que se encontra o pesado hipopótamo. Atenuando a força bruta do bloco das pedras criado pelo Homem, destacava-se a obra-prima de Deus: ouvia-se o chilrear frenético e sistemático dos pássaros; igualmente, naquele momento, desfrutávamos o tempo e da sombra das folhagens de um dia radioso.

Na arcada do castelo nota-se o marco da zona de caça.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

RETIRO DE DG EM VILA VIÇOSA_I PARTE



Registos de VV, aquando do trabalho de campo. Neste caso são pessoas em movimento.Os três elementos femininos, muito concentrados, estão inseridos no grupo dos Diários Gráficos e procuravam motivos para os respectivos trabalhos.O restante personagem foi casual e momentâneo - o cão com o seu dono. Passou-se no Castelo de Vila Viçosa.Valeu a pena apreciar o local sua pela beleza.

RETIRO DE DG EM VILA VIÇOSA_I PARTE




Cingi-me aos seguintes quesitos do 2º. Momento Formativo ocasionado em 16ABR11:
O registo efémero;
Da sarça ao quotidiano.
1.Estas duas últimas imagens estão baseadas em três suportes (extrato de textos oportunamente distribuídos, de documentários mostrados em filmes/ytube e de trabalho de campo em VV).
2.Assim,explicando - recordando um dos célebres episódio de Moisés, neste desenho, a cor da pele humana, referencia o contato com o fogo que não queima; a mão carateriza a capacidade de operar, de curar, de transformar cientificamente e com arte. Conotando com as imagens explícitas num dos documentários expostos, o construir e refazer exige experiência e trabalho. Por isso, nesta abordagem houve necessidade de ver, de escolher, de colher, de fixar com a mão, as pétalas da papoila. Contudo, a flor tornou-se efémera. Num sopro, as pétalas soltaram-se e, num ápice esvoaçaram-se com o vento. Assim, o vermelho, ficou reduzido a quimeras, mas a mão como instrumento do trabalho lá ficou e perdura no seu dia-a-dia.

domingo, 10 de abril de 2011

O NOSSO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO_O




Estou a responder a um espantoso desafio dos USKP - Challenge XLII que se intiltula - O NOSSO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

1.Deste meu primeiro registo aqui vai -
Inventário do Património Arquitectónico:
Património imóvel registado e inventariado pela IGESPAR
Designação - Capela de Santo Amaro; classificado como MN;
Categoria e Tipologia_ Arquitectura Religiosa_Capela.

Localidade onde se encontra implantada- Alcântara- Lisboa.

2.Galilé semi- circular do templo.

Batendo uma vez mais na mesma tecla, venho a encontrar este património pior do que estava há décadas. Bem sei que não tenho o dom de caneta e se calhar nada percebo da matéria de Arquitectura!
Escrevo aqui o nome de uma figura ancestral que tinha a seu cargo zelar pelo templo -- Padre Salvador, histórico já falecido, que sabendo do trabalho de pesquisa para uma das disciplinas da Faculdade perante mim e à minha companheira de curso e de estudos, amiga Lena, pediu-nos uma atenção para o estado degradado da CAPELA. Volvidos muitos anos, regressei lá para os desenhos agora expostos. Desta vez, não tive acesso ao interior. A galilé foi vista através do gradeamento dos portões de ferro forjado. Mas, peço-vos, sabendo do dilúvio no interior do templo nos dias chuvosos (com baldes de água a apanhar as gotas pluviais), quando e se cair a cobertura da Sacristia, por favor, não me avisem, porque desejo manter a recordação dum bonito quadro a óleo que retrata o Santo Amaro lá exposto a amparar e a aguentar o peso do teto.

ET - Por lapso saiu uma gralha o que pedindo desculpas ressalvo, no USKP já publicado ontem - Trata-se da Capela Santo Amaro e não SantoAmara.



3.Antigas volutas e os atuais grafittis.
Em redor só poeira e estilhaços de vidros e lixo.

Pergunto: valerá a pena este sistemático lamento?